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Isaquias Queiroz brilha em Paris com prata no C1 1000 m e alcança a vice-liderança em medalhas olímpicas

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O Brasil conquistou mais uma medalha nas Olimpíadas de Paris nesta sexta-feira. Isaquias Queiroz trouxe a prata para casa na final do C1 1000 m, disputada no Estádio Náutico. O atleta brasileiro teve um desempenho notável, terminando com o tempo de 3:44.33, apenas um segundo atrás do vencedor, Martin Fuksa, da República Tcheca, que estabeleceu um recorde olímpico com 3:43.16. Serghei Tarnovschi, da Moldávia, completou o pódio com a medalha de bronze.

Como em competições anteriores, Isaquias usou uma estratégia de força máxima na reta final. Com uma impressionante arrancada nos últimos 250 metros, ele subiu da quarta para a segunda posição. O tempo de Queiroz seria suficiente para garantir o ouro em qualquer outra edição dos Jogos e também para estabelecer um novo recorde olímpico, se não fosse pelo desempenho histórico de Fuksa.

Com esta conquista, o Brasil alcança um total de 16 medalhas nos Jogos Olímpicos, com duas de ouro, seis de prata e oito de bronze. Isaquias Queiroz igualou os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael na vice-liderança entre os brasileiros com mais medalhas olímpicas, cada um com cinco. A liderança é de Rebeca Andrade, com seis medalhas.

Isaquias, que já possui um ouro, três pratas e um bronze, teve destaque em edições anteriores dos Jogos. No Rio de Janeiro 2016, ele ganhou prata no C2 e no C1 1000 m, além de bronze no C1 200 m. Em Tóquio 2021, conquistou o ouro no C1 1000 m. Agora, em Paris, adiciona à sua coleção a prata no C1 1000 m.

Além disso, Isaquias e Jacky Godmann competiram no C2 500 m nesta Olimpíada, mas não conseguiram medalhas, terminando na oitava posição geral.

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